Sob o brilho das promessas tecnológicas e o discurso de modernização, uma nova Salvador foi sendo programada – literalmente. Por trás dos algoritmos que movem a capital baiana, existe um trabalho oculto, desenvolvido longe dos olhos da população, com o objetivo claro: controlar não apenas a cidade, mas também os sentimentos, reações e crenças dos cidadãos.
Esta reportagem apresenta documentos e arquivos internos sigilosos que comprovam a existência de um projeto autoritário digital, arquitetado ao longo de uma década, e liderado pelo atual prefeito Paolo Fonseca e seus aliados mais próximos.
O Começo: Paolo Fonseca e a Eixos Bahia
Em 2025, ainda como deputado estadual, Paolo Fonseca criou a empresa Eixos Bahia S/A com o pretexto de auxiliar no planejamento urbano e social da capital. O que começou como um projeto piloto se transformou em uma máquina de coleta de dados massivos, incluindo:
• Geolocalização em tempo real de usuários de apps públicos;
• Cruzamento de registros de saúde, educação e segurança;
• Monitoramento de linguagem em redes sociais
• Sistema de Ranqueamento Social
Documentos mostram que, já nessa fase, bairros como Centro Histórico, Pelourinho, Santo Antônio Além do Carmo e Candeal eram classificados como “zonas culturalmente fortificadas”, propensas a resistência ideológica.
A Peça-Chave: Carla Fonseca e a Gold Beauty
Carla Fonseca, filha do prefeito, é apontada como responsável direta pela coleta e utilização de dados da população. Sua empresa Gold Beauty, especializada em produtos de beleza utilizou ferramentas ilegais para mapear:
• Interesses e Comportamento da Sociedade
• Palavras-chave com alto índice de aceitação popular
• Dados Pessoais de Compradores e Acesso a sua Rede de Contatos
Os dados eram então injetados em campanhas políticas e decisões de governo, determinando quais políticas seriam anunciadas, em qual tom, e em qual bairro.
A Fase Beta: Ensaios do Golpe
• Sabotagem de movimentos sociais via difamações programadas;
• Promoção de vozes pró-governo usando novos Influenciadores
• Isolamento e desvalorização de líderes culturais e ativistas.
Os relatórios chamam isso de “Fase Beta de Harmonia Urbana”.
A Execução: Carnaval de 2035
Durante os festejos dos 50 anos do Axé Music, Paolo executou a fase final do plano. Arquivos comprovam que:
• A infraestrutura de monitoramento foi ativada no circuito Barra-Ondina
• O Decreto Oficial do Golpe foi preparado com 6 meses de antecedência e incluía instruções para censura imediata de redes e mídias;
• A população foi monitorada sem consentimento, com coleta de dados comportamentais.
Um dos documentos mais fortes é um áudio de uma reunião interna de janeiro de 2035:
“Vamos oferecer uma nova Salvador. Uma Salvador sem resistência. Uma Salvador que dança do nosso jeito.”
A Mentira: A Nota Oficial e o Controle Emocional
Após a primeira denúncia anônima publicada aqui, a prefeitura emitiu nota oficial tentando descredibilizar as informações, mas os arquivos mostram que a própria nota foi escrita usando linguagem moldada em laboratório, com termos cuidadosamente selecionados para gerar sensação de segurança e medo simultaneamente, uma técnica chamada “Convergência Linguística”
Conclusão: Não Foi Um Governo, Foi Uma Tentativa de Apagar nossa História
O que Salvador viveu não foi uma simples administração autoritária, foi a execução de um projeto de reprogramação social em larga escala. Um golpe travestido de inovação, embalado por discursos de progresso, mas operado com vigilância e medo.
E agora que a verdade está exposta, cabe a cada um de nós decidir:
Vamos continuar aceitando comandos, ou vamos retomar nossa voz?
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